O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos apresentou, nesta terça-feira (03), a nova versão da cartilha governamental sobre a proteção de jornalistas e outros comunicadores. A cartilha foi publicada pela primeira vez em 2018, seguindo recomendações da Comissão Interamericana de Direitos Humanos ao analisar o assassinato do jornalista Aristeu Guida da Silva, que dá nome ao material. Com o documento, segundo o Ministério, o governo quer, principalmente, difundir padrões internacionais e interamericanos de direitos humanos de jornalistas e outros comunicadores, expor quais são as obrigações firmadas acerca da prevenção de crimes contra essas pessoas e divulgar quais são os canais de auxílio às pessoas ameaçadas.