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Suspeita

Davati nega oferta de vacinas a US$ 11 a dose

(Foto: André Coelho/Agência EFE)

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A empresa Davati, que atuou como intermediária na negociação de vacinas da Astrazeneca com o Ministério da Saúde, negou que tenha apresentado uma proposta para comercialização dos imunizantes com o preço de US$ 11 a dose. A empresa alega que a única oferta que fez trazia o preço de US$ 10. O preço de US$ 11 foi mencionado nesta terça-feira (3) pelo líder religioso Amilton Gomes de Paula, o Reverendo Amilton, à CPI da Covid do Senado. As informações foram divulgadas pela CNN Brasil.

O Reverendo Amilton é diretor da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), empresa particular que levou a Davati ao Ministério. A CPI teve acesso ao documento que a Senah apresentou ao Ministério com a oferta de vacina, no qual o preço citado é de US$ 11. Amilton alegou que o preço de US$ 11 foi sugerido pela Davati.

O policial militar Luiz Paulo Dominguetti, que atuou como representante da Davati, denunciou em junho ter recebido um pedido de propina de US$ 1 por dose para dar início à comercialização de vacinas com o Ministério.

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