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Os advogados de Sara Giromini, uma das líderes do grupo "300 do Brasil", entraram com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a liberdade da militante. Ela e outras cinco pessoas foram presas pela Polícia Federal, na segunda-feira (15), no âmbito do inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos. Os advogados alegam "ilegalidade" no decreto de prisão temporária, em razão de Sara não possuir foro de prerrogativa de função, "cabendo à primeira instância da Justiça Federal a análise da medida a ser tomada". Uma das advogadas que assina o HC, Renata Tavares, afirmou que a militante bolsonarista "foi vítima de prisão política".