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O deputado Léo Motta, do PSL em Minas Gerais, usou a prerrogativa como presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e chamou para si a relatoria do pedido de fiscalização das despesas do cartão corporativo do presidente da República, Jair Bolsonaro. De acordo com o BR Político, o deputado autor do requerimento, Elias Vaz (PSB-GO), questionou a decisão e sugeriu um parlamentar imparcial, pois Motta é do mesmo partido do presidente e apoiador do governo. “Me causou estranheza essa decisão. Faltou bom senso do presidente da comissão, que é do mesmo partido do presidente e apoiador do governo”, disse.