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Com a recessão entre os anos de 2014 e 2016, o país apresentou amento na desigualdade social nos últimos cinco anos que atingiu principalmente as regiões menos desenvolvidas. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que a desigualdade aumentou cerca de 5% no Norte e Nordeste, nas outras regiões o crescimento foi de 3%.
O índice de desigualdade mede o grau de concentração de renda de um grupo, mostrando a diferença entre rendimentos dos mais pobres e mais ricos, variando de 0 a 1. No Nordeste, por exemplo, o índice é de 0,684. Diante da crise, a renda da metade mais pobre da população diminuiu 18%, enquanto que o 1% mais rico teve 10% de alta de rendimentos, de acordo com pesquisa do IBGE.