A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, na Assembleia Legislativa do Paraná.| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

De passagem por Curitiba, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou que tem mais de 7 mil requerimentos de anistia parados desde 2001. “Não é porque somos um governo conservador que vamos deixar de dar atenção às vítimas daquele período”, disse.

“A Comissão de Mortos e Desaparecidos não deu conta ainda de acabar com a identificação das ossadas da vala de Perus (em São Paulo). Vocês vão ver o que é lidar com direitos humanos. É dar resposta à família que precisa. Não queremos isso como bandeira ideológica, é dar resposta à família que está sofrendo. É assim que vamos lidar: com responsabilidade”

A ministra ainda negou qualquer mudança de nome da comissão. Ela ainda respondeu a uma jornalista que perguntou sobre respostas de conselheiros que chamaram requerentes de pedidos de indenização de “terroristas”, conforme divulgado pelo UOL.  “Se algum conselheiro chamou alguém de terrorista, vamos conversar com ele”, prometeu.

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