O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após uma aproximação para discussão de um acordo comercial e a em indicação de Eduardo Bolsonaro como embaixador em Washington. "Não queira atacar o Trump, que é meu ídolo, por acaso", afirmou Bolsonaro, em rápida entrevista a jornalistas após cerimônia no Palácio do Planalto. No Planalto, Bolsonaro criticou o PT por, segundo ele, separar famílias ao trazer médicos cubanos ao Brasil durante o programa Mais Médicos. Ele foi questionado se Trump não fazia o mesmo ao isolar pais e filhos nos processos de deportação. “Os cubanos estavam aqui como escravos. Se fizessem qualquer coisa errada, a família sofria. Há uma diferença enorme com Trump."
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