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O empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, alvo da CPI da Covid, é suspeito de dar calote de R$ 8 milhões no fundo de Previdência da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio de Janeiro por meio de uma outra empresa. A Precisa Medicamentos representa a vacina indiana Covaxin no Brasil.
De acordo com o portal G1, em 2015, a gestora responsável pela OAB-PREV investiu em debêntures da Rompro Participações S.A.
A reportagem afirma que Maximiano está sendo processado pela OABPREV -RJ, que pediu a apreensão de bens da Rompro e do empresário para garantir que os aposentados e pensionistas não paguem a conta. O fundo de pensão, sem fins lucrativos, atende aos advogados do estado e seus parentes e tem 5 mil cotistas.
Ainda de acordo com a reportagem, a ação foi protocolada na Justiça do Rio de Janeiro em outubro de 2019 e, em junho, a OAB-PREV pediu para que o caso fosse encaminhado para a Justiça de São Paulo.