O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores na Câmara dos Deputados, foi questionado nesta quarta-feira (6) por parlamentares sobre a sua fala em referência ao AI-5. Ao responder, o parlamentar justificou a declaração e citou a liberdade de expressão. “Não apertei o gatilho, não toquei fogo, eu não matei ninguém. Eu não fiz nada disso. Eu parlei”, explicou, segundo o BR Político. Eduardo ainda citou a imunidade parlamentar prevista na Constituição e a emenda aprovada em 2001, que prevê, no artigo 53: “os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. Um pedido de cassação do mandato do deputado foi protocolado pela oposição no Conselho de Ética da Câmara.
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