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O Ministério Público Eleitoral em São Paulo abriu uma investigação a respeito de empresas que estariam oferecendo o serviço de disparo de mensagens em massa pelo WhatsApp para campanhas eleitorais, segundo informa o portal G1. A apuração foi aberta após reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo apontar que pelo menos cinco empresas estão oferecendo esse tipo de serviço a candidatos a vereador e a prefeito – prática que é proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para fazer os disparos em massa, as empresas estariam, ainda, extraindo dados pessoais dos eleitores por meio do Instagram e do Facebook, o que também é irregular.