Ainda que nomes como o da deputada Tabata Amaral (PDT-SP) tenham ganhado projeção após enfrentar o partido e votar pela reforma da Previdência, deixar o mandato e disputar as eleições de 2020 contraria as expectativa de grupos de renovação política como o RenovaBR - do qual a parlamentar faz parte - para com aqueles que passam por seus cursos de formação. "Afastar-se do mandato para disputar outra eleição enquanto desempenha seu primeiro mandato eletivo representa um descompromisso com nossa instituição", afirmou o fundador, empresário Eduardo Mufarej.
Após votar a favor de mudanças na aposentadoria, Tabata foi suspensa pela legenda, mas antes do episódio (em que contrariou a orientação do partido), líderes do PDT cogitavam uma candidatura da deputada para disputar a Prefeitura de São Paulo no ano que vem. A pretensão já foi negada pela parlamentar que cresceu de 30 para 61% em aprovação no mês de julho, conforme pesquisa da consultoria Ideia Big Data.