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O ex-ministro Eliseu Padilha (MDB) morreu aos 77 anos nesta segunda (13), em Porto Alegre, vítima de um câncer no estômago descoberto há cerca de um mês. O velório está agendado para quarta (15), no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.
A cerimônia de cremação será realizada no final da tarde, restrita aos familiares. Eliseu Padilha deixa esposa e seis filhos.
Padilha foi ministro dos Transportes no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), da Aviação Civil na gestão de Dilma Rousseff (PT) e da Casa Civil e do Trabalho sob a presidência de Michel Temer (MDB).
Além de ministro, Padilha também cumpriu mandados de deputado federal pelo Rio Grande do Sul entre os anos de 1995 e 2001.
Políticos lamentaram a morte de Padrilha nas redes sociais. O governador Eduardo Leite (PSDB) disse que ele foi um “líder habilidoso e dedicado ao RS [Rio Grande do Sul] e ao Brasil”. O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PTB), lamentou a morte do “ex-companheiro de partido e Câmara”.
O correligionário Helder Barbalho (MDB), governador do Pará, disse que Padilha foi um “grande amigo e conselheiro, certamente um dos melhores quadros políticos que já conheci”.