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Depois do ministro da Educação, Abraham Weintraub, comparar os mandados de busca e apreensão no inquérito das fake news no STF com ações do regime nazista, a embaixada de Israel divulgou nota nesta quinta-feira (28) pedindo para que o Holocausto, o povo judeu e o judaísmo “fiquem à margem do diálogo político” no Brasil. No texto, a embaixada não cita as declarações do ministro, mas afirma que a menção do Holocausto de “forma não intencional banaliza sua memória e a tragédia do povo judeu” e pede para que o termo “não seja usado cotidianamente, mesmo em casos que sejam considerados extremos".