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A Precisa Medicamentos ampliou os contratos com o governo federal durante a gestão do presidente Jair Bolsonaro, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo publicada nesta segunda-feira (28). A empresa é citada na aquisição da vacina indiana Covaxin em supostas irregularidades citadas pelos irmãos Miranda durante depoimento à CPI da Covid.
Na gestão de Michel Temer e de Ricardo Barros como ministro da Saúde, a empresa tinha um contrato de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos ao Ministério da Saúde. A partir da gestão do presidente Jair Bolsonaro, a Precisa passou a somar acordos com a Saúde de R$ 1,67 bilhão.
À CPI da Covid, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que Bolsonaro atribuiu a Barros “os rolos” envolvendo a compra da vacina Covaxin.