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O ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou nesta terça-feira (18) durante depoimento na CPI da Covid que sua demissão do Ministério das Relações Exteriores não teve relação com a compra de vacinas. Segundo ele, a relação com o Senado foi um dos motivos de sua saída.
"O presidente Jair Bolsonaro me manifestou que havia surgido, a partir de determinados fatos, dificuldades que poderiam dificultar relações com Senado e pediu que colocasse o cargo à disposição”, afirmou Araújo.
O ministro deixou o cargo em março deste ano, depois que integrantes do Senado pressionaram o governo. À época, parlamentares argumentavam que a atuação de Araújo isolou o Brasil no cenário internacional e prejudicou a obtenção de doses de vacina contra a Covid-19.
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