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Corte

Escolas de samba do Rio de Janeiro não terão verba pública em 2020

Escolas de samba do Rio de Janeiro
Prefeito da capital fluminense corta subsídio e escolas de samba do Rio de Janeiro. (Foto: Alexandre Macieira | Riotur )

Nesta sexta-feira , o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB) confirmou que não fará repasses de verbas às escolas de samba do Rio de Janeiro que fazem parte da elite do desfile do carnaval. Antes da exibição de 2019, cada uma das 14 agremiações da elite recebeu R$ 500 mil. Até 2016, durante a gestão de Eduardo Paes, então no MDB e hoje no DEM, essa subvenção chegou a R$ 2 milhões por escola. Desde o carnaval deste ano Crivella vinha defendendo o fim da subvenção, que era esperada - embora sob protestos - pelas escolas de samba. Em 2020 serão 13 as agremiações a desfilar no grupo de elite - em 2019, Império Serrano e Imperatriz Leopoldinense foram rebaixadas e Estácio de Sá ganhou a segunda divisão e foi alçada ao Grupo Especial.

Segundo o presidente da empresa municipal de turismo (Riotur), Marcelo Alves, a prefeitura deve investir R$ 29 milhões no carnaval: "Para as escolas dos grupos B, C, D e E, vamos manter os valores das subvenções repassadas para o carnaval deste ano. Para as escolas da Intendente foram cerca de R$ 2 milhões, e já temos garantido R$ 27 milhões para a realização do carnaval de rua. Continuamos em conversas com empresas que querem investir, colocar sua marca no carnaval do Rio, que é um evento que reúne sete milhões de pessoas", disse Alves. A dúvida permanece sobre as escolas da Série A, a segunda divisão do carnaval carioca.

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