O deputado estadual Gil Diniz, líder do PSL na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), é acusado de praticar a chamada "rachadinha" no gabinete dele - quando parte do salário dos comissionados é devolvida. A denúncia foi feita à Procuradoria-Geral de Justiça por um ex-assessor parlamentar de Diniz. Segundo ele, a prática era "comum" e o deputado teria, ainda, uma "funcionária fantasma". Pelo que publicou o Estadão, Diniz foi assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, entre 2016 e 2018. Atualmente, é vice de Eduardo no diretório do partido em São Paulo. Ele é um dos nomes que o PSL avalia lançar como candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020.
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