O ex-diretor da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza afirmou em entrevista ao jornal O Globo que não se lembra se o presidente Jair Bolsonaro solicitou investigação sobre a vacina indiana Covaxin.
“Desculpe, mas não vou parar pra pensar. Tem que ver na polícia. Se me perguntar o que chegou e o que não chegou, eu não vou lembrar”, disse ao jornal. Já a PF não se manifestou. O pedido seria sobre supostas irregularidades na contratação de R$ 1,6 bilhão em doses do imunizante.
O nome do ex-diretor da PF apareceu em entrevista do servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que procurou o irmão, o deputado federal Luis Claudio Miranda (DEM-DF), para encontro com o presidente Jair Bolsonaro. O presidente disse que levaria o caso à Polícia Federal sob o comando de Rolando Alexandre de Souza à época.