O Exército revogou portarias que facilitavam o rastreamento de armas e munições por estar preocupado com a viabilidade econômica da indústria de armamentos e por questionamentos de Clubes de Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs). Esses são motivos citados pelo general Laerte de Souza Santos, chefe do Comando Logístico do Exército (Colog), em ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 27 de maio e divulgado pelo jornal "O Estado de S. Paulo". O documento foi uma resposta a uma ação do PDT que pediu a restauração das portarias 40, 60 e 61, revogadas em abril por ordem do presidente Jair Bolsonaro.
Exército diz ao STF que reduziu controle de armas para não prejudicar indústria
- 13/06/2020 11:34
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