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A quebra de sigilo bancário de Flávio Bolsonaro (Republicanos) mostrou que nos mesmo dias em que o senador retirou dinheiro de sua loja de chocolate como sócio, a franquia recebeu depósitos em dinheiro. Segundo matéria publicada pelo Jornal Nacional e G1, foram encontradas coincidências de entrada e saída de valores referentes a loja. A movimentação para o MP indicam um esquema ilegal relacionado com a prática de "rachadinha". O dinheiro retirado e posteriormente depositado seria o mesmo, e a franquia seria usada como uma "conta de passagem". A defesa do senador nega qualquer irregularidade nas contas.