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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decidiu manter a denúncia contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que apura suposto recebimento de propina de R$ 1,6 milhão da Queiroz Galvão. Com isso, a decisão caberá ao plenário do Supremo.
A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ocorreu no âmbito operação Lava Jato. No entanto, em setembro de 2020 a PGR pediu para que a acusação formal contra Lira fosse rejeitada em uma manifestação apresentada pela subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, coordenadora da Lava Jato na PGR.
Lira foi eleito em fevereiro presidente da Câmara dos Deputados apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro e atualmente é um dos principais nomes do Centrão.