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Crise na saúde

Falta de oxigênio faz Amazonas pedir transferência de 60 bebês prematuros

Avião militar C-130, da FAB, com cilindros de oxigênio para tratamento de pacientes de covid-19 em Manaus. (Foto: Divulgação/Centro de Comunicação Social da Aeronáutica)

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O Amazonas pretende transferir 60 bebês prematuros internados em Manaus sob risco de ficarem sem oxigênio hospitalar devido à crise da saúde em decorrência do aumento de casos da Covid-19. De acordo com a CNN Brasil, o pedido para que governadores de outros estados chequem a disponibilidade de leitos de internação neonatal foi feito nesta sexta-feira (15). A informação foi confirmada pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula. O Maranhão vai conseguir receber de cinco a dez bebês, de acordo com o secretário. A Secretaria de Saúde do Paraná ofereceu 25 leitos de UTI neonatal, além de 30 leitos para pacientes adultos com Covid-19.

Manaus iniciou a transferência de mais de 200 pacientes para outros estados por falta de oxigênio na rede hospitalar com apoio de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A empresa White Martins, principal fornecedora no Amazonas, obteve autorização do governo da Venezuela para buscar oxigênio no país vizinho.

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