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Em 2017, o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª região (TRF-1) Kassio Marques, favorito à vaga de Celso de Mello no Supremo, votou pela extinção de uma ação popular que pedia a anulação da nomeação do ex-presidente Lula para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil e ressarcimentos dos gastos fruto do ato da ex-presidente Dilma Rousseff aos cofres públicos. O STF sustou a nomeação. Porém, após a decisão do STF, foi impetrada uma ação popular que pedia ressarcimento aos cofres públicos dos gastos oriundos da nomeação de Lula. O desembargador votou pela extinção do processo alegando que o ato não gerou efeitos práticos.