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O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello pediu perdão nesta segunda-feira (18) pelo confisco de saldos de cadernetas de poupança e contas correntes, realizado em março de 1990. Pelo Twitter, o agora senador disse que acreditou que as medidas radicais poderiam conter a inflação. O pedido de desculpas acontece mais de 30 anos após o anúncio do Plano Collor 1, em 16 de março de 1990. Veja o post:
Em 2010, no Senado, o ex-presidente já havia se manifestado sobre o episódio. Na ocasião, pediu desculpas "as mais sentidas e as mais humildes, aos brasileiros que passaram por constrangimentos, traumas, medos, incertezas e dramas pessoais com o bloqueio do dinheiro. Lamento que tenha acontecido. Hoje, não faria de novo".