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Fim de ano

Fiscalização dispersou 6,7 mil pessoas em festas clandestinas em São Paulo

Prefeitura de Santos, no litoral paulista, proibiu aglomerações na faixa de areia durante o réveillon. (Foto: Prefeitura de Santos/divulgação)

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O reforço na fiscalização durante as festas de final de ano em todo o estado de São Paulo resultou em autuações e interdições de estabelecimentos que não cumpriram as regras estabelecidas no Plano SP, que colocou entre 25 a 27 de dezembro e 1º e 3 de janeiro todo o Estado na fase vermelha, na qual só os serviços essenciais tiveram funcionamento autorizado.

Segundo Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional, 6.700 pessoas foram dispersadas em festas clandestinas e 11 estabelecimentos foram interditados, sendo que 52 foram vistoriados e autuados pela fiscalização. "O balanço foi positivo. No dia 27 de dezembro tivemos um isolamento social de 49%, índice que não era atingido desde 23 de agosto. Ainda vamos ter os índices do réveillon, mas no cômputo geral, os prefeitos e a população do Estado compreenderam a importância disso", afirmou. Foram cerca de 1.000 agentes da vigilância sanitária e mais de 2.300 homens da segurança pública só no litoral paulista, onde a expectativa de aglomeração era muito grande.

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