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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou que a reforma administrativa vai acabar tendo uma eficiência fiscal ao longo do tempo, mas que seu foco imediato não é o fiscal. "O envio da reforma administrativa tem um impacto sobre a eficiência e a valorização do servidor público", afirmou, ao ser questionado por jornalistas sobre a demora do governo em enviar o texto à Câmara dos Deputados. Ele diz que as reformas que terão impacto fiscal elevado são a PEC Emergencial, do Pacto Federativo e dos Fundos Públicos, em especial a Emergencial, que pode abrir um espaço no Orçamento de R$ 6 bilhões neste ano, segundo estimativa do mercado financeiro divulgada pelo ministério da Economia.