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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) declarou que a derrubada da expansão do excludente de ilicitude, rejeitado nesta quarta-feira (25) pelo grupo de trabalho que avalia o pacote anticrime do ministro Sergio Moro, não chega a representar uma "vitória da oposição". Freixo disse que a rejeição veio com votos de parlamentares de partidos como PP, Republicanos e PSD, "que não fazem parte de um bloco organizado".
O membro do PSOL disse também que a decisão de hoje não foi motivada unicamente pela morte da menina Ágatha. Segundo Freixo, o tema já havia despertado rejeição de muitos parlamentares desde a apresentação da proposta.