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O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, repetiu, nesta segunda-feira (24), que os gastos do chamado "orçamento de guerra" para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 não podem ser continuamente renovados. "Os gastos emergenciais para o enfrentamento da pandemia é uma ação temporária, que precisa ficar restrita porque tem custo elevado", avaliou. Segundo ele, o governo não tem como manter o atual nível do auxílio emergencial de R$ 600 pagos mensalmente a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários de programas sociais. "A economia está retomando e agora temos de pensar na saída disso", completou Funchal.