O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quarta-feira (12) que o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Tribunal de Justiça do Rio e a 27ª Vara Criminal da capital fluminense se manifestem sobre o habeas corpus protocolado pela defesa do ex-assessor Fabrício Queiroz pedindo a revogação de sua prisão domiciliar. Gilmar, que no ano passado paralisou as investigações sobre a "rachadinha" ao atender um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), é relator do pedido que pode colocar em liberdade total o suposto operador financeiro do filho mais velho do presidente. Detido em operação policial no dia 18 de junho, Queiroz está em prisão domiciliar desde o início de julho, quando foi beneficiado por decisão do presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, durante o recesso do Judiciário. A liminar também estendeu o benefício à esposa de Queiroz, Márcia Aguiar, que até então estava foragida. A decisão de Noronha pode ser revista pela Quinta Turma da Corte, mas o caso acabou atrasado devido à licença médica do relator, ministro Felix Fischer.
Gilmar vai ouvir STJ e TJRJ antes de decidir pedido de liberdade total a Queiroz
- 13/08/2020 17:11
- Estadão Conteúdo
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