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O governo federal negou na noite desta sexta-feira (19), por meio de nota, que existam quaisquer estudos para acabar com o pagamento da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, que é recebido pelo trabalhador que é desligado do emprego sem justa causa. A informação é do Valor.
O posicionamento da Secretaria Especial de Comunicação Social foi divulgado após o presidente Jair Bolsonaro criticar o benefício, apesar de não ter deixado claro se havia intenção de extinguir ou alterar a regra que, na avaliação do presidente, desestimula contratações.