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Entre as reformas estruturais, o governo incluiu na lista a nova lei que pretende baixar o preço do gás em 40% e o texto que altera a Lei das Falências para dar maior agilidade aos processos de recuperação judicial e evitar que o patrimônio de uma empresa em dificuldades perca valor, prejudicando o remanejamento e o pagamento de suas obrigações. O Ministério da Economia estima que 3.513 empresas podem entrar em recuperação judicial nos próximos meses, número três vezes maior que o esperado num cenário sem choques, mas o cálculo pode estar subestimado, uma vez que pequenos empresários não chegam a formalizar um pedido de falência - muitos simplesmente fecham as portas.