O governo tenta conter o racha do PSL, partido de Bolsonaro, para evitar abrir uma “porteira” para mudanças na votação da reforma da Previdência na Câmara. Com 22 dos 54 deputados eleitos com a bandeira da segurança pública, o PSL deve entrar na votação dividido em relação a regras mais brandas para policiais federais, rodoviários e legislativos. A equipe econômica alertou ao Palácio do Planalto que, se o PSL ceder às carreiras de segurança pública, poderá haver redução da economia com a Previdência em 10 anos. Pelo menos 15 deputados do partido podem dar votos favoráveis a sugestão de mudança do texto que será apresentado no plenário.
Regras para policiais