O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu que “cabeça pode rolar” e não garantiu a permanência no cargo do presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Roberto Leonel, diz a Veja. Em entrevista a jornalistas, Guedes teria dito que “uma cabeça rolar” diante de uma crise institucional, mas defendeu um avanço. Leonel foi indicado pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. A polêmica envolvendo o Coaf começou após Dias Toffoli, presidente do STF, suspender investigações envolvendo o órgão, a pedido de Flavio Bolsonaro, filho do presidente. A Gazeta do Povo traz uma reportagem que explica a pressão para a saída de Leonel.
Sob pressão