Os quatro hackers presos na operação Spoofing suspeitos de invadir os celulares do presidente Bolsonaro e do ministro Moro, entre outras autoridades, juntaram dólares e trocaram por euros em apenas cinco dias, em dezembro de 2016 - foram cerca de 90 mil reais em casas de câmbio nos aeroportos de Natal e do Galeão, no Rio de Janeiro. Os dados são do Coaf de outubro de 2017. De acordo com informações obtidas com exclusividade pela revista Veja, os hackers queriam usar as moedas estrangeiras para comprar armas. Nesta quinta-feira (25), o Ministério da Justiça, de Moro, disse que foi informado pela PF sobre o fato de Bolsonaro ter sido hackeado.
Hackers que invadiram celulares de Bolsonaro e Moro queriam adquirir armas, diz revista
- 25/07/2019 11:39
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