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Militares envolvidos na operação de Garantia da Lei e da Ordem na Amazônia se recusaram a acompanhar ações de repreensão a crimes ambientais promovidas pelo Ibama por, pelo menos, três vezes. Em ofício, o Ibama inclusive destaca a justificativa: “Os Comandos Militares recusaram-se a prestar apoio devido ao fato de que a ação do Ibama pudesse acarretar destruição de bens”. No caso, seriam apreensões de equipamentos de garimpo, destaca o G1, que teve acesso ao documento. Por duas vezes, o Ibama teria deixado de realizar as operações. Em outra, a Polícia Federal acompanhou a equipe.