Uma reportagem publicada, nesta quinta-feira (29), pelo GLOBO, mostra que mesmo provocado pela área técnica, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) teria demorado dois meses para autorizar a contratação de brigadistas para atuarem no combate a incêndios florestais. Segundo a reportagem, essa demora pode ter prejudicado o trabalho para evitar os efeitos das queimadas na Amazônia. A autorização só saiu em junho, sendo que em 2018, por exemplo, ela foi dada em março. O plano apresentado previa a contratação de 1.564 brigadistas para diversas áreas do país, mas sobretudo para trabalharem na região amazônica.
Para a Amazônia