O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, quer apurar se o incêndio na noite de quinta-feira (12) que deixou 11 mortos no Hospital Badim, no Rio de Janeiro, não foi alvo de sabotagem. De acordo com o prefeito, que foi até o local na manhã desta sexta-feira (13), o hospital tinha equipamentos de segurança contra incêndio e brigada própria. “Na hora que eu vi todas as instalações, peço a Deus que esteja errado, mas é preciso ver se não houve sabotagens, é uma coisa que precisa ser investigada”, disse Crivella ao O Globo. A suspeita é de que o incêndio tenha começado por um curto-circuito em um gerador. A cidade do Rio de Janeiro vai decretar luto oficial de três dias.
11 mortos