Jair Bolsonaro em visita ao Forte Masmak, em Riad, em 2019.| Foto: José Dias/PR/Arquivo
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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) informou, na noite desta terça (7), que os bens “de caráter personalíssimo recebidos em viagens” foram declarados oficialmente, como rege a lei sobre os acervos privados de presidentes da República.

Em uma nota enviada à imprensa pelo advogado Frederick Wasseff, “todos os atos e fatos relacionados ao Presidente Bolsonaro estão em conformidade com a lei”.

Wasseff diz que estão “tirando certas informações de contexto, gerando mal entendido e confusão para o público”, sem mencionar nominalmente os presentes que teriam sido dados pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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A defesa de Bolsonaro ressalta, ainda, que está havendo uma “perseguição política” ao ex-presidente, com a tentativa de se criar “diversas narrativas que não correspondem à verdade” por conta da inexistência de “qualquer escândalo ou um único caso de corrupção” durante seus quatro anos de gestão.

Correção: este texto havia mencionado, inicialmente, que a resposta da defesa de Bolsonaro se referia nominalmente aos presentes dados pelo governo da Arábia Saudita que estão sob investigação da Receita Federal e da Polícia Federal. Pelo erro, pedimos desculpas.

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