A jornalista Joice Hasselmann (PSL-SP), deputada federal e líder do governo no Congresso, foi condenada por danos morais por ter inserido no livro "Delatores – ascensão e queda dos investigados na Lava Jato" o nome do empresário Hermes Freitas Magnus como “delator”, e não como “denunciante”. De acordo com Guilherme Amado, da revista Época, o Tribunal de Justiça de São Paulo estipulou em R$ 20 mil a indenização – o empresário pede R$ 2 milhões. Ainda segundo a revista, o empresário se diz o “primeiro denunciante da Lava Jato”, e anexou ao processo uma declaração assinada por um procurador da força-tarefa em Curitiba sobre ações em 2008 e 2009. A colaboração do empresário auxiliou para a condenação de Alberto Youssef, primeiro preso na Lava Jato, e Carlos Habib, dono do posto que deu origem ao nome da operação. Questionada pela Época, Hasselmann informou que mantém o posicionamento apresentando em um vídeo, porém não informou qual seria.
R$ 20 mil