Ouça este conteúdo
O monitoramento por tornozeleiras eletrônicas foi suspenso pela Justiça do Rio de Janeiro até que o estado comprove o pagamento de uma dívida de R$ 11,1 milhões com a empresa responsável pelo fornecimento do serviço. Na tentativa de impedir a interrupção do serviço, o Rio informou que uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado apontou suspeita de irregularidades no termo com prejuízos de R$ 4,4 milhões. A juíza tinha concedido liminar para que a empresa Spacecomm Monitoramento não interrompesse o serviço, mas determinou que o estado comprovasse o pagamento em 15 dias – o que não ocorreu. A suspensão foi permitida por falta de cumprimento de determinação judicial.