O desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) Kassio Nunes Marques, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu a sua decisão que liberou a licitação das lagostas e vinhos ao Supremo, no ano passado. Ele disse que não entrou no mérito do processo licitatório, por se tratar de uma suspensão de liminar. Porém, o desembargador classificou como de “praxe” compras semelhantes. “Ela foi inspirada em uma licitação do Ministério das Relações Exteriores”, disse o magistrado. “É facultada ao chefe de Poder do Supremo fazer essa contratação”, disse o desembargador. Além disso, Kassio Nunes Marques alegou que houve a divulgação errônea dos dados da licitação. “A compra não era para almoço dos ministros. Quando eles almoçam, eles (os ministros) têm que pagar”.
Kassio Nunes Marques e a licitação da lagosta: o que ele pensa
- 21/10/2020 10:10
- Por
CARREGANDO :)
Ouça este conteúdo
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Publicidade
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF