O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF) do Paraná, Deltan Dallagnol, defende que o novo procurador-geral da República seja isento, que não tenha laços político-partidários, tenha independência e seja reconhecido pelo serviço prestado à sociedade e ao Ministério Público nas últimas décadas. Por isso, espera que o presidente Jair Bolsonaro escolha para a Procuradoria-Geral da República um dos integrantes lista tríplice eleita pelos procuradores do Ministério Público Federal (MPF).
Em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo, Deltan disse que a existência da Lava Jato depende de decisões do procurador-geral, que pode fazer muito mais contra a corrupção do que a equipe da operação em Curitiba, formada por 60 pessoas, das quais 15 procuradores. Confira o conteúdo completo aqui.