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A força-tarefa da Lava Jato no Rio denunciou o secretário licenciado de São Paulo, Alexandre Baldy, e mais 10 pessoas por peculato, corrupção ativa e passiva e organização criminosa. A Operação Dardanários mirou conluio entre empresários e agentes públicos para contratações dirigidas, especialmente na área da Saúde. Segundo a Procuradoria, Baldy teria recebido R$ 2,5 milhões em propinas entre 2014 e 2018, período no qual exerceu os cargos de Secretário de Comércio de Goiás, deputado federal e ministro de Cidades no governo Temer. Baldy foi preso em 6 de agosto durante operação da Lava Jato.