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Combate à corrupção

MPF “fatia” Lava Jato do Paraná e redistribui casos para procuradores de 5 estados

Pastora é processada pelo MPF
Fachada do Ministério Público Federal do Paraná, sede da extinta força-tarefa da Lava Jato. (Foto: Albari Rosa/Arquivo Gazeta do Povo)

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O Ministério Público Federal (MPF) "fatiou" as investigações restantes da Lava Jato do Paraná em cinco novas subdivisões – formalmente chamadas de "ofícios". Todos os ofícios são de estados diferentes.

Em fevereiro, a força-tarefa da Lava Jato havia sido formalmente extinta por determinação da Procuradoria-Geral da República (PGR). As investigações então passaram para o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPF-PR) – que, ao contrário da força-tarefa, não se dedicava exclusivamente à Lava Jato. Segundo nota do MPF divulgada nesta quinta-feira (30), o Gaeco continuará auxiliando as investigações, mas de forma pontual.

Dos cinco ofícios, apenas um deles é de um procurador do MPF do Paraná. Os quatro restantes foram remanejados para membros do MPF de outros estados, que se candidataram para as vagas. Segundo o Ministério Público Federal, a distribuição dos casos da Lava Jato que cabe a cada um foi definida por sorteio. Todos já estão trabalhando e vão ficar nessa função por pelo menos um ano.

A Lava Jato agora é de responsabilidade dos seguintes procuradores: Monique Cheker (titular do 15.º ofício do Paraná, responsável natural pela Lava Jato no MPF); Antonio Augusto Teixeira Diniz (ofício do MPF-PA); Luciana Sperb Duarte Vassalli (ofício do MPF-MG); Luiz Paulo Paciornik Schulman (ofício do MPF-AM); e Renan Paes Felix (ofício do MPF-PB).

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