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A vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministra Maria Thereza de Assis Moura, indeferiu liminar que buscava a revogação da prisão preventiva do ex-diretor da Transpetro, José Antônio de Jesus. Ele foi preso preventivamente em novembro de 2017, por decisão do então juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal em Curitiba, durante uma das fases da Operação Lava Jato. Moro condenou Jesus a 12 anos e seis meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O desvio equivale a R$ 7 milhões.
A juíza negou o pedido de liberdade com a justificativa que Jesus integra um "grupo criminoso complexo e de grandes dimensões", além de haver "indícios de contas secretas no exterior".