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A corregedoria do Ministério Público Federal (MPF) arquivou uma sindicância que analisava se o procurador da República Diogo Castor de Mattos havia pago por um outdoor em homenagem à operação Lava Jato enquanto integrava essa força-tarefa. O próprio Castor admitiu que foi responsável pela instalação do outdoor, que marcava os cinco anos da operação. O objetivo, segundo o procurador, era de elevar o moral do grupo, que era atacado. A corregedoria avaliou que o procurador infringiu o princípio da impessoalidade e que lhe caberia um tipo de advertência escrita. Porém, o prazo para eventual punição já prescreveu. Castor atuou na Lava Jato entre abril de 2014 e abril de 2019. As informações são da Folha de S.Paulo.