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O procurador-geral da República, Augusto Aras, prorrogou nesta segunda-feira (7) a atuação das forças-tarefas da Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro. No caso de Curitiba, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), criado há quatro meses, passa a auxiliar o trabalho, elevando de 13 para 19 o total de membros do Ministério Público Federal (MPF) com designação para atuar nas investigações em curso. A prorrogação é válida até o dia 31 de outubro de 2021.
No Rio de Janeiro, onde a criação do Gaeco está em estudo, a portaria prorroga as atuais designações até 31 de janeiro. As designações atuais expiram nesta terça-feira (8).
O trabalho de combate ao crime organizado, sobretudo à corrupção, também será reforçado no Pará, com a criação de um novo Gaeco, que contará com seis integrantes.