Um impasse na licitação milionária envolvendo a compra de urnas eletrônicas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ocorra há 10 meses das eleições municipais de 2020. De acordo com o Estadão, as duas empresas inscritas no certame foram desclassificadas por não atenderem aos requisitos técnicos de ordem burocrática. A licitação prevê até 180 mil urnas ao custo máximo de R$ 696,5 milhões. Um recurso será julgado na quarta-feira (8), em sessão extraordinária convocada pela ministra Rosa Weber, em meio às férias dos magistrados – o tribunal retoma as atividades em fevereiro.
Eleições 2020