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A médica Luana Araújo, que fala nesta quarta-feira (2) à CPI da Covid do Senado, disse não ter conhecimento dos motivos que impediram sua efetivação no cargo de secretária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde. Ela foi indicada ao cargo no mês passado e permaneceu na função por apenas 10 dias, mas sem ter seu nome confirmado em Diário Oficial. Ela relatou que soube do desligamento por parte do próprio ministro, Marcelo Queiroga, que também não explicitou os motivos da decisão.
Araújo é contrária à adoção do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, política que é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.