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Alvo de operação da Polícia Federal nesta terça-feira (15), a defesa do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, questionou, em nota, o momento em que foi realizada a busca e apreensão sobre o esquema de candidaturas laranja do PSL nas eleições em 2018. De acordo com o texto divulgado pelo escritório de advocacia que representa Bivar, “a busca é uma inversão da logica da investigação, vista com muito estranheza pelo escritório, principalmente por se estar vivenciando um momento de "turbulência politica". Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer a um apoiador que Bivar estava “queimado” em Pernambuco. O grupo que apoia Bolsonaro acredita em falta de transparência na gestão de recursos da sigla.